segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Às oito, nove ou às sete



Não há nada tão doce como uma manhã, um café, uma brisa... nada como ter esperança, sentimento de recomeço; vontade de proceguir...

sábado, 26 de novembro de 2011

Ir

É o que eu amo. Então, por favor não diga nada.
Quando é sobre sentimento, as palavras só estragam tudo.


Não sei como expressar-me melhor, eu quero ir mais que tudo. Mas você, todos, a multidão fala e, de repente, as palavras destroem muito dessa certeza. Deixam me em duvida, em duvida sobre algo que preenche minha alma sonoramente. É intriseco e, ao mesmo tempo distante de toda a realidade. Eu devia ser mais forte quanto a isso, mas sempre tive esse problema com a inconstância. Convenhamos, ele estava certo -, eu sou insegura. Nem mesmo minhas certezas conseguem ser sustentadas quando julgadas. Eu me vejo essa pessoa forte, mas de fato ainda tenho muito a ir, pra ser.

Mas eu estou bem, sabe!? Estou reclamando, mas de fato não tenho essa certeza toda. Estou indo ser, sem saber, só por querer ser. Talvez, pudesse ser como hobbie. Mas sei que assim, será como é agora. Vou sempre deixar pra mais tarde, mais depois. E mais do que querer a mudança, não posso continuar sendo o que é agora. Preciso ser o que eu sempre esperei, por completo. Ou serei uma eterna frustração de mim mesmo.

Estou segura, estou preparada para ir ser. Prepara para perder se acontecer. Apenas sinto que preciso ir, ir ser. E não posso esperar as palavras de afeto, ao invés, destas que desencorajam-me, ninguém sente igual. Felizmente me permiti ser o que eu sinto. E sinto muito por quem pouco sente. Aliás, quem pouco vai atrás do sentir. Porque mais do que tudo é preciso ir.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Live and let die

São sete e dez. Lindo! A TV é inspiradora os sons são limpos, é como se fosse um outro mundo, outro lugar. Forte vontade de viver por aquilo que sente, com esperança do que ainda pode ser.