quinta-feira, 28 de abril de 2011

Quinta ou sexta, no mais tardar...

Me sinto um pouco ofegante... Hoje foi um dia em que um turbilhão de coisas passaram por mim, mas como à muito não acontecia - ou como nunca aconteceu - permaneci sentindo-me da mesma forma da qual acordei hoje de manhã. Precisando incluir ainda novas coisas, sem alterações, apenas integrando. E boas coisas, eu acho.

Bom, eu precisei criar uma laranja, tecnicamente com algum teor alcoólico, mas o que importa é que as coisas aconteceram na minha cabeça, na minha visão, em tudo. Não está tudo em sintonia e estabilizado, porém, não está muito longe disso. É, está tudo bem, e dessa vez não é uma tentativa escrotal de fingimento, alter ego ou sei la.. eu realmente, "to legal".

Ah, que bom a sensassão de respiração, fácil, normal...

Só mais um breve clichê...

Se você se afasta de alguém, e esse alguém mostra-se indiferente com relação a isso, então você fez a escolha certa.

domingo, 24 de abril de 2011

Por agora...

Aconteceu de novo. Não sei mais como fazer para evitar. Em um momento estou firme, inabalável, um segundo depois, completamente perdida e desequilibrada. Instável.

Confesso que eu me entrego fácil, no fundo existe uma parte minha que não quer que acabe. Então, eu preciso sentir... nem que seja um sentir triste, de saudade e arrependimento, eu preciso sentir qualquer coisa, pra mostrar que aconteceu algo, que algum dia aconteceu. Existiu e foi "verdadeiro".

Mas eu não posso mais fazer isso comigo. É uma coisa que ninguém deve fazer. Não vale e não muda nada do que está acontecendo. Cria apenas lembranças agridoce. Algumas tão felizes que são interrompidas subtamente pela realidade.

Agindo assim, como se tudo fosse como antes, só me submeto a sessões de desespero, que num momento irão se tornar insuportáveis. Mas ai já vai ser tão tarde, que aceitar que dessa forma não pode continuar, que tem que acabar, será ainda mais difícil do que agora. Sem falar, das muitas coisas que podem ter sido colocadas de lado, deixadas pra traz em nome disso, disso que não tem sentido e só traz tanta desesperança.

É uma estrada complicada, não é pratica como julguei no inicio. Mas pouco, à pouco vou descobrindo o que devo fazer. Por agora, sei que continuarei sentindo tudo isso, sem deixar afetar o resto. Por agora, acho que só preciso ser mais feliz.

sábado, 9 de abril de 2011

Contínuo

De todas as coisas que eu esperava para aquele dia, aquilo não era uma delas.
Me peguei completamente despreparada e vulnerável. No inicio tentei compreender de outra forma, mas eu estava tão magoada, sentia tanto, mas tanto que não assimilava, nem queria pensar no que aconteceu. Fiz uma escolha na minha cabeça e parecia tão certa e fácil de aceitar. Claro, eu estava completamente anestesiada. Só pensava nos danos a mim mesmo. Por isso achei que nada era mais importante do que me "ajeitar". Só depois pude ver o quanto me importava e, que sentia algo que era maior que meu orgulho ou qualquer outra coisa que já senti.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Brevis

As vezes continuo sentindo-me traída depois que perdoo... Mas pensando bem vejo que o peso é para quem sente-se o traidor, e só o que preciso sentir é que perdoei verdadeiramente. Então não há peso algum.