quinta-feira, 30 de junho de 2011

Olá estranho!

Olá estranho! Os dias andam perenes. Cada cantarolar e tic-tac soa diferente e um pouco lento, confesso. Mas isso é um mal do tédio, estamos em posição de querer que tudo se acabe devagarinho. Todos sentem falta desse tempo, por que todos sabem que é assim e depois não será.

"Nunca entendi como sempre fui desentendida sobre muitas coisas mas sempre me senti a vontade pra falar sobre falta..." De todos os lugares bonitos por onde passei, os que permaneci... São lembranças e faltas que carrego, que carregarei. Mais ainda das pessoas bonitas por quais já passei, mais ainda das que permanecerão - amo a todas elas. Mas de tudo eu sei do que mais sentirei falta. Da familiaridade.

É um pouco difícil ir, mas o difícil mesmo é não estar. A falta por algumas vezes - poucas vezes, quase me matou, só que eu tenho sonhos e visões bonitas sobre mim mesmo e essas faltas. Sobre mim mesmo e o que virá através do universo. E agora é um momento que pra viver eu preciso ter algo pra seguir. Por isso decidi lidar com o não estar, usando como atenuante o retornar.

Pode ser difícil ir, mas é muito mais difícil e triste não seguir seus planos. Eu tenho que ir, mas sempre vou lembrar de retornar. Meu coração quer seguir alguma coisa. Chegar á um lugar bonito e estranho. Pra depois sentir vontade de retornar. Há aquele lugar familiar das pessoas bonitas, das pessoas bonitas que permanecerão...

terça-feira, 21 de junho de 2011

Eu ando resistindo... Por mais que não haja nada que eu deseje mais, eu resisto e não consigo dar o próximo passo, aquele que muda tudo, que segue em frente.

terça-feira, 14 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Afaste-se

Existe um momento em que você sente que precisa ficar em contato com você. Em casa, ou fazendo coisas. Entender-se. Decidir o que quer de tudo e, de tudo que você fez ultimamente. O que deve ser rê considerado, mudado ou apenas, não repetido. É um momento que em algum instante passamos.

Afaste-se. É para mim, para você, para meus pensamentos, minhas - recentes - atitudes, para a pessoa que passa do outro lado da rua, para meus amigos, minha mãe, minhas coisas. Ou só uma palavra, só alguns giros na minha cabeça, algumas ideias que eu havia construído. Mas agora esse contado, os arrepios e fantasias, as decisões. Afastem-se. Mudei aqui e ali, reconciderei muitos planos, coisas. Coisas, algumas, que não mais se repetirão.

Houveram surtos e mais surtos, mas eu tenho um farol, um foco, então fiquei meio cansada de surtar, eu decidi simplesmente, abraçar o caos. Ir, sem pensar muito, se até hoje certas coisas ainda me inspiram eu ainda preciso dar ouvido a isso. E vou dar.

Ainda me emociono pelas mesmas coisas, ainda levanto todos os dias pelos mesmos motivos.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dia seguinte...

Muitas coisas aconteceram no fim de semana passado. Uma imensidão de acontecimentos e situações... E no outro dia eu acordei diferente.

Eu acordei, fiquei pensando... eu estava diferente e, percebi, aquelas coisas não iriam passar só depois que todos os sentimentos se fossem. Eu precisava decidir seguir em frente por minha causa. Quando acordei eu não queria mais acumular frustrações. E assim foi...