quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Source d'inspiration constante

Os sons feitos com a boca, as pausas para auto entendimento em meio ao espetáculo, as palavras, a postura vanguarda. Vejo-a por lentes de lomographya e sinto-a como a calma.

Não é algo para ser generalizado, apenas alguns artistas específicos, source d'inspiration constante. Dois únicos deste genero, para ser exata. Dedico especialmente a Thiago Pethit e Tiê; Porque o que eu gosto da MPB são as composições.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Paz

Ouço o barulho da chuva, com ele a contemplação da minha paz. Como se não houvesse mais nada. Só a luz baixa, minha xícara na mão, e o som. Minha liberdade sendo ela dentro do meu refugio e ainda sendo liberdade. Como se o valor dela, fosse o que eu sinto.

Não há o que dizer, como expressar a paz da minha alma em um dia como esse. O dia em que o que eu sinto em sintonia adequada com o que real dissemina-se no ar, no tempo, no momento. No que vive fora e no que respira em mim.

Minha mente está em contradição, mas eu estou em paz. Sem conseguir dormir bem, com a mente rodando, ainda assim, o hoje, foi mandado como um doce presente. Sobre mim ele está causando efeitos, intensamente grandes. Me destornando e tornando, apesar de ver muitas coisas, foca-se principalmente em ver algo em mim..

Mas, não me peça o que, eu só vejo... mas ainda é muito nublado como o dia hoje. Então eu só vejo e sinto, mas ainda não sei.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Telescope - a billion pieces

Tudo esta feito. Você só espera... Espera que o telescope não esteja quebrado. Espera que haja fragmentos. Que a ação, mesmo que passada tenha causado uma reação. Espera que algo maior exista.

Como sentir um tremor a cada deslocamento do pensamento, a cada palavra ou nome que é cuspido e que chega pulsante. Uma convergencia que censura, causa comparação com cada poesia ou apreciar de cena. Como se tudo isso fosse feito pra atingir, unicamente você. Exclusivamente, para causar um alvoroço nas suas borboletas, agora lagartas.

Uma madrugada e a confirmação de que tudo esta aqui. Estancado apenas para mim mesmo enxergar. A madrugada me devolveu a calma que se foi junto a você. Mas agora, não é como antes, a mesma intensidade das lembranças é também da minha anscia. Minha pressa de agir; Destruir antes que cresça.

Porêm ainda assim, por fim, fomos só o que ouviu-se dos outros falar. Sem falas, com todo o silêncio, ficamos sem tempo para ser qualquer outra coisa melhor. Fomos breves. E minha culpa é, ordinariamente, maior do que posso descrever. Em um bilião de pedaços, eu mesmo uma, duas vezes quebrei meu coração.