terça-feira, 29 de junho de 2010

"Watch things on vcrs, with me and talk about big love I think we're superstars, you say you think we are the best thing"




Gostei só isso!

Um tablete e meio de preguiça

Tenho decisões a tomar hoje, decisões as quais já tomei. Espero que eles esqueçam as demagogias e 'valores', e as entendam. Tenho que confessar, saber que sentirei algo tão real, doloroso, me instiga. Seria decepcionate descobrir que é apenas um impulso, por existência, não seria certo, não seria eu, não seria feliz.

Ainda á neblina agora de manhã, radiantemente acho que o sol não vai bater na minha janela hoje, nem causar reflexo no meu computador. É tão bom essa sensação de começo que só sentimos logo de manhã. Não quero perder essa coragem, esse medo do não medo, da vontade de sentir algo, sentir algo só meu -ando divagando muito sobre isso. Mesmo que eu só descubra se isso é bom, ou, não quando não haver mais volta.

O dia de hoje pode me causar confusão, por isso, me sinto meio preguiçosa, com vontade de não sair de casa, aqui está seguro agora. Não quero perder minha esperança, costumo demorar muito para fazê-la se agarrar na minha alma. Mas eu sei... sou desesperançosa o suficiente para passar por isso. Está tudo certo, é bom sentir isso, escolher o caminho e não ele á você.

Perdoem-me minha inscontância, no que diz respeito a escrever sobre mim, eu não deveria escrever nada! Porque oque eu mesmo sei sobre mim é muito pouco, é muito pobre.

sábado, 26 de junho de 2010

Verão passado

Me de o verão passado,
E eu te darei minha felicidade.
Não quero perder suas almas
Não mais!

Todos esses gritos
E problemas, são só negocios
No fim todos nós somos amigos
Não importa nada,
Nada que ja passou.
Só nossas lembranças,
Nossas esperanças,
Nossos verões...

Susurros abtam nossos sonhos a noite.
Temos que ser rapidos,
Não temos mais tanto tempo.
Não temos o tempo de antes
Nem ao menos somos os mesmos.

Este lugar onde estamos
Não nos quer de perto.
Somos só algo
Algo que vaga
Por ruas diferentes,
Com caminhos diferentes.

Oque eu peço?
Quero atalhos,
Quero que sejamos aquilo,
Tudo que fomos a um tempo atraz.
Em um passado, no verão passado.
Onde eramos felizes.

Me de o verão passado,
E eu te darei minha felicidade.
E eu serei feliz,
no passado feliz, com suas almas.

This is it

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Desculpe, além da minha já iscsofonia na voz - que poderia piorar, eu também não posso gritar aqui em casa, então...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

(Grey's Anatomy) Where The Wild Things Are


- Achei que já tinha terminado a uma hora.
- Só estou adiantando essa papelada.
- Que se acumulou durante a competição, acredito.
- Soube disso?
- Soube do Otis Sharon, e dos US$1.200 gastos nos testes
desnecessários que pediu.
- Pois é. Eu perdi. E infernizei um homem sem razão.
Fui a pior médica com os piores instintos, e merecia
perder. Nem sei porque entrei nessa competição boba.
- Então não preciso dar sermão.
- Deveria. Você pode. Mas não precisa
- Bom.

- Stevens
- Sim, senhor
- Em meu ano, perdi por 2 pontos
- Você...
- Não inventaram a competição, a competição é uma briga de leões. Então anime-se, erga seus ombros, ande com orgulho, pomposamente, não lamba sua feridas, celebre-as.
As cicatrizes que tem são sinais de uma competidora. Está numa briga de leões Stevens. Só porque não ganhou, não significa que não saiba rugir. Boa noite.
- Boa noite, senhor.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Dromomania Mesto

Distraidamente reparo em algumas ruas, lembro de sentir o momento e me dou conta de que está tudo longe, e que só sinto a mim mesmo. Mas ainda tenho a sorte de poder observar belas vistas, pinheiros moldados no horizonte cinza, e algumas ruas sonoras, onde se pode ouvir a musica pedindo que dance com ela...

A cada passo uma nova esperança, então, outro passo e a desesperança. A liberdade das paisagens sussurrando - está tudo bem, um pouco de coragem é necessário para não desmoronar diante do vento contrário, a terra é delicada como o refúgio do seu travesseiro. Sentir o rosto nela não dói, talvez seja só isso que precisa, sentir, sentir qualquer coisa -.

A rua pode ser muito grande. Pode ser difícil o esperar, pode não haver bancos, nem ao menos luzes. E no fim, o último passo signifique o despertar, estar cansado pode tornar difícil o sonhar. Pode fazê-lo ansiar pelo concreto, essa vida de permissões errantes, derrepente parece errada.

Ingênuamente fico fraco, minha necessidade é dolorosa, mas fraca de mais nessa rua. Nem mesmo os sussurros me erguem da escuridão, das escolhas do outrem. As vontades operadas em mim, logo não me pertencem, pois mesmo escolhidas sentirei o vazio de cada dia. Em cada rua que passar, vou esquecer-me de observa-las docemente, mas lembrarei que não é nelas que gostaria de vagar.

sábado, 12 de junho de 2010

Eat

Esse mundo é tão estranho e confuso quanto o outro, mas é realmente óbvio que eu me encaixo melhor neste, qualquer um se sentiria dessa maneira. Do que eu falo? Do mundo para o qual viemos quando descobrimos, ou quando finalmente criamos coragem para não querer fazer tudo pelos outros. Um mundo onde tudo que importa é estar feliz ou mesmo triste, mas estar dessa maneira por você, com você, sendo você feliz, sendo você triste, apenas isso, sem mais, sem ninguém mais. Só você.

É adorável estar de colete xadrez por pura vontade, escolher a blusa verde, simplesmente por que ela tem essa cor, simplesmente porque você prefere. Escolher um caminho diferente, porque o que ele fará você sentir é totalmente diferente do que você faria antes, antes quando o mundo era sua carga. Um caminho, que agora que o mundo é seu escoro, pode te mostrar que isso não é ruim, é só mais um passo. E logo, logo você e ele serão exatamente você e ele, dois, sem escoros, sem cargas.

Eu adoro polainas, tecido argyle, o seriado skins, e bobamente quero mudar o mundo sem ter um pingo de coragem. A única coisa que fiz pelo mundo até hoje foi comprar lâmpadas econômicas e virar vegetariana. Mas não colocaria isso na coluna de coragem, eu nasci para fazer isso, descobri uma parte daquilo que chamam de "seu caminho" - não incluam as lâmpadas nessa curta divagação -. Então, todas as coisas que eu gosto, que eu faço, que eu falo, que eu escrevo, somente são reais porque eu troquei de mundo, o meu olhar "vidamente" falando é tão particular que posso amar as pessoas pelo simples fato de serem elas, sem escalas, sem restrição! Isso me atraí instantaneamente. Eu adoro pessoas diferentes e estranhas daquele mundo, porque neste elas se encaixam perfeitamente.

Mas eu me sinto na total obrigação de desfazer algumas fantasias, já que este mundo é repleto de verdades e com elas, ele fica tão doloroso quanto o outro nunca será! É fácil de explicar e entender, nós somos repletos de tudo que odiamos, aqui, é só isso que á, você frente a você. Se perdendo e se salvando. Por isso, se não houver á vontade não á volta. Á muita neblina e as coisas que sonha, estão todas distantes, são como são, são reais.

E sabe, eu gostaria de estar comendo um sanduiche com miojo e batatas fritas agora, mas não posso, não se eu quiser acordar bem amanhã. Então, quero dizer que se puder comer isso agora, coma. Porque eu quero muito e não posso. Sabe, é mais difícil quando as coisas são por você. Acredite! É fácil errar quando faz pelos outros, e muito complicado ser por você, porque é tão seu que não á vontade em você que possa estar acima disso.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Antecedencia

Sabe aquela síndrome de falta? Aquilo que sentimos quando estamos longe à tempos, ou, apenas longe das pessoas. E então sentimos profundamente, lá na alma, aquele amor, amor verdadeiro que sentimos por elas, nem consigo demonstra-lo aqui, quero dizer quando eu falo de amor é realmente amor, imagine o amor mais verdadeiro que já sentiu, o amor que te emociona, mesmo lembrando de momentos bobos, simples, fortes, momentos amigos, momentos que fazem você sentir a dor no peito.

Só sinto isso, agora. E hoje é só mais uma típica quarta-feira, quarta-feita de dor, de saudade, saudade das únicas pessoas pelas quais você se pega abraçando seus próprios braços de tanta falta, que você sente uma dor tão profunda, que só seus rostos e suas lembranças são capazes de causar, é a antecedencia de tudo que pode vir.

Uma dor pelo pouco tempo de distância, prevendo a possível dor que o futuro trará a dor maior que as horas, dias, anos... é, é com muita emoção que eu digo anos. Está tão longe e próximo, me abraçando enquanto eu estou sem eles. Tento solta-la de mim com suas breves e mais recente lembranças, preciso sentir que eles ainda estão aqui, que ainda posso abraça-los quando quiser. Que essa dor é tão real apenas pelo fato do nosso laço ser forte tanto quanto. Eu preciso acreditar!

Seja horas, dias, ou cidades que nós separam eu os tenho incrustados na minha alma, com o amor mais verdadeiro, como um lindo e doce presente do destino e de Deus. É um laço de amor tão forte, que as lonjuras e ausências não conseguem destruir.