sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Eloquência e paixão

Seguindo por um livro, algo sobre a transvaloração dos valores, segundo Nietzsche. Eu sei que agora estou sendo completamente injusta ao dizer que á muita história sendo contada - nada de histórinha, sobre história mesmo - antes de, realmente, chegar ao ponto Nietzsche - titulo qual me fez pegar este livro na biblioteca da escola.

Uma coisa na parte da 'história' me chamou a atenção. Mais precisamente este trecho "Escrevem com eloquência e paixão"... Como escrever com eloquência e paixão?! Concerteza deve ser praseroso e espontâneo. Algo que apenas a literatura não nos ensina. Nasce-se com isto. E a literatura o aperfeiçoa. Eloquência e paixão, como a vida e o frémito de um texto. O que o torna obra. Dá delicadeza. Transforma letra em poesia, história em encanto... Fascinante!!!

Realmente em mim soa verdadeiro de mais. Como ser eloquente, sem ter sentido tudo que descreve e diz. Como sentir paixão por um sentido que você não apaixonou-se. Os dotados da magnitude, da doçura e persuasão do teatro. Do verdadeiro, que sabe sentir, apenas, lendo o momento que deve ser vivido. Serão estão escritores, filósofos que escrevem com eloquência e paixão, maravilhosos amantes do teatro?! Em sua alma ressentida, maravilhosos atores dos seus momentos escritos. Isto só os torna ainda mais seres fascinantes...

Ou talvez, a introspecção de escrever, não lês dê aquela espôntaneidade na frente de seus 'leitores'. Talvez seu único palco seja a alma. Mas quem pode julgar a eficaz de um ator? A quantidade de pessoas na sua plateia... Não creio nisto, verdadeiramente.

Uma vez eu ouvi "Começar á escrever e continuar é muita sorte. Escrever para si mesmo é paixão." Talvez, escrever por si só seja escrever com paixão. A eloquência, vem dos que são atores expostos. A não eloquência fica para os que deixão sua peça para si.

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