domingo, 12 de dezembro de 2010

Paz

Ouço o barulho da chuva, com ele a contemplação da minha paz. Como se não houvesse mais nada. Só a luz baixa, minha xícara na mão, e o som. Minha liberdade sendo ela dentro do meu refugio e ainda sendo liberdade. Como se o valor dela, fosse o que eu sinto.

Não há o que dizer, como expressar a paz da minha alma em um dia como esse. O dia em que o que eu sinto em sintonia adequada com o que real dissemina-se no ar, no tempo, no momento. No que vive fora e no que respira em mim.

Minha mente está em contradição, mas eu estou em paz. Sem conseguir dormir bem, com a mente rodando, ainda assim, o hoje, foi mandado como um doce presente. Sobre mim ele está causando efeitos, intensamente grandes. Me destornando e tornando, apesar de ver muitas coisas, foca-se principalmente em ver algo em mim..

Mas, não me peça o que, eu só vejo... mas ainda é muito nublado como o dia hoje. Então eu só vejo e sinto, mas ainda não sei.

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