sexta-feira, 29 de março de 2013

Por fim

Eu começo a sentir necessidades, que antes, jamais imaginei. Sabia que eram possíveis. Mas de repente, é tudo físico. Em mim, nos cômodos, nas pessoas. O jornal na lista... por fim, é tão bonito, como nunca imaginei.

[...]
Como serão as paredes, as ruas, os cafés matinais. Sobre que luzes eu vou estar desfocada? Será que vou conhecer pessoas incríveis, alternativas; prontas pra abraçar o mundo, como eu? Prontos para fazer dessa época uma estigma de si mesmos. Mergulhar profundamente em novas coisas, absorver tudo e todos, com ânsia de sentir a vida e, metafóricamente, seguir como em uma poesia do Caio, Cece ou das letras do Criolo.(Diário do futuro II - Absorver-se, dezembro de 2011)

[...]
Há muito em mim, muito que eu quero ver, viver, sentir, ouvir, escrever. Diferenciar de tudo o que vejo, que já me atraí. Não sei o caminho onde quero chegar. Com tudo o que eu quero sentir. Por agora, só sei que quero ir pelo ir. Ir já é encantador pra mim. É só o que não muda. Há todas essas coisas e tanta gente, e eu tenho medo disso, tenho medo de ser esse eu, que derrepente crio e derrepente não crio mais.( Hey Jude don't be afraid, outubro de 2010)

Das coisas que já disse um dia...

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